*Recomendado para maiores de 18 anos.
Havia terminado mais uma missão, como de costume, com perfeição.
Não é à toa que solicitam meus préstimos, afinal, o que pode-se esperar de alguém que através dos séculos se dedica a eliminar a escória da sociedade?
Não é à toa que solicitam meus préstimos, afinal, o que pode-se esperar de alguém que através dos séculos se dedica a eliminar a escória da sociedade?
Na ocasião o alvo havia sido um sujeito que agenciava mulheres no ramo do prazer.
Não tenho nada contra esse tipo de atividade, o problema está na forma como ela acontece.
Qualquer tipo de violência contra mulheres me é abominável e através de uma de “suas” garotas fiquei ciente da forma como o miserável agia.
A bagunça na taberna havia sido grande, mas não houve quem se opusesse, todos os que estavam presentes sabiam que ele foi merecedor do que lhe fiz.
O importante era que as meninas estavam seguras.
Ainda na taberna me servi de uma bebida, comi alguma coisa e, mesmo que sol demorasse para se fazer presente, decidi voltar à hospedaria onde me instalara.
Ela não oferecia luxo algum, e eu não fazia questão, bastava-me uma cama e sossego para descansar.
Assim que adentrei pela portaria me deparei com Natasha, a bela mulher que fizera a denúncia, sentada próxima ao balcão.
- És mesmo incrível... – ela disse com um sorriso inigualável.
- Obrigado honey, mas apenas fiz o que pediste.
- Sim, eu sei, mas não me refiro à isso, meu guerreiro. – sua piscada de olho deixou evidente o motivo de estar ali.
Sabíamos bem do que éramos capazes, e como sabíamos!
Fomos então para o quarto, com ela já agarrada à minha cintura.
Fiz menção de acender a luz, mas ela preferiu que ficássemos somente sob a luz do luar, que entrava pela janela.
Ela me beijou, não apenas um beijo de gratidão, mas cheio de desejo.
- O mundo poderia ter mais homens assim, como és, meu lindo.
Olhei para ela sem nada responder, apenas agarrando-a pela nuca e me deliciando com sua boca maravilhosa.
Nosso beijo seguiu por vários minutos e durante esse tempo não havia mais passado, saudade, guerra, violência, éramos apenas nós dois, nada mais importava.
Natasha se afastou e ficou olhando-me como um caçador que admira seu troféu.
Ela era uma caçadora, de homens, de corações, e isso me encantava.
Tirei minha blusa e o desejo que transbordava de seus olhos me tirava do sério.
Foi então minha vez de admirá-la.
Sua pela era alva como a neve, seu rosto redondo era emoldurado por lindos cabelos negros, longos e lisos, onde dois olhos escuros como a noite acompanhavam uma boca bem desenhada, deslumbrante.
Aproximei-me dela, que encostou a cabeça em meu peito, parecendo buscar abrigo.
- Nossa, como você é forte. – murmurou, me abraçando.
Beijei-lhe a cabeça, retribui seu abraço e afaguei-lhe o cabelo como se fosse uma dócil menina.
Mas Natasha não era dócil, ela não, e logo passou a beijar meu peito.
Logo senti sua boca quente descendo para minha barriga, brincando com meu abdomem trincado, meu umbigo...
Ela, com suas hábeis mãos, livrou-se de minha calça.
Mãos hábeis? O que dizer então daquela boca?
Tive vontade de perguntar onde ela aprendera a usá-la com tamanha maestria, mas preferi apenas aproveitar o que ela fazia de melhor.
Ela então parou com a brincadeira, se levantou e me encarou.
- Guerreiro, me coma. – disse enquanto mordia os lábios.
Não me fiz de rogado e atenderia ao seu pedido de uma forma como nunca esqueceria.
Agarrei-a pela bundinha redonda e firme e a levantei, encaixando-a furiosamente em meu quadril.
Se não fosse a calcinha eu a teria penetrado naquele instante, mas como isso não aconteceu decidi judiar um pouco antes de tomar-lhe o corpo.
Coloquei grotescamente a língua para fora e ela imediatamente começou a chupá-la como se fosse o fim dos tempos.
Fêmeas com fixação oral são as melhores, fazem o serviço com gosto, sem nojinho, sem ter que pedir, fazem por sentirem tesão em chupar, seja lá o que for.
Livrei-me então de sua blusa e deixei à mostra aquele par de seios de rara beleza, os quais avidamente passei a beijar...
Com ela agarrada em mim pelas pernas segui até a cama que estava no canto e a deitei com delicadeza.
- Tire essa roupa, Natasha... – ordenei, sem carinho, movido apenas pelo tesão que sentia.
Seus olhos se arregalaram, ela ficou extasiada com minha atitude, seu sorriso denunciou isso.
- O que vais fazer comigo? – perguntou de forma marota, atendendo às minhas palavras.
- Te foder. – respondi sem cerimônia, encarando-a.
Estava ali deitada, nua, e não esperou muito até que eu avançasse sobre ela e, em um único movimento, a invadisse.
Doeu, sim, eu sei que doeu, não pelo gemido que não veio, mas pela expressão em seus olhos. Naquela noite eu não estava com paciência para carinhos, assim como ela também não os queria, e eu sabia disso.
Natasha era uma tigresa, não uma gatinha, e uma tigresa costuma se dar bem com um leão.
Ergui meu corpo e pude me ver entrando e saindo, uma visão que aumentou ainda mais meu tesão.
Comecei então a socar com mais força.
Os seios dela se moviam com o ritmo de meus quadris e aquilo me deixava louco.
Ergui uma de suas pernas e a apoiei em meu ombro, abrindo-a ainda mais para mim.
Penetrei-a por completo e pude me sentir chegando bem fundo.
Existem muitos tipos de mulher, o segredo de um bom macho é saber identificar a forma como elas desejam ser amadas.
Algumas gostam de fazer amor, já outras preferem foder.
Ao me sentir por inteiro, sim, ela gritou, mas não cessei meus movimentos, ao contrário, o ritmo aumentou ainda mais.
Ela já gemia, gritava e implorava para que eu a fizesse gozar.
Sim, meu prazer não está apenas em chegar ao clímax, mas em fazer a fêmea gozar, e gozar gostoso.
Há sentimento melhor do que saber que se é capaz de proporcionar prazer a uma mulher?
Ela se tremia toda a cada movimento meu, que literalmente me mastigava, e não demorou muito para que urrasse em um orgasmo intenso.
- Saciada, mulher? – indaguei entre os dentes enquanto prosseguia com meu trabalho.
Ela nada respondeu, parecia sem forças para fazê-lo, e logo era minha vez de atingir o orgasmo.
Deite-me ao lado dela, satisfeito.
Natasha então se deitou sobre meu peito e enquanto brincava com minha barriga acabamos adormecendo.
Ao despertarmos o sol já há muito se fazia presente.
Nos recompomos e descemos até a hospedaria.
- Jovem, quanto lhe devo?
- Senhor Wallar, por hora nada, devido aos préstimos que nos concedeu ao eliminar o crápula, sua estadia fica por nossa conta. Ordens do proprietário.
Acenei com a cabeça e Natasha me sorriu.
Já do lado de fora ela me deu um beijo de despedida.
- Se vieres novamente para esses lados, procure por mim, estarei sempre aqui para ti.
- Certamente o farei, estejas certa disso.
Montei então em meu garanhão e segui viagem, nunca mais voltei.
Um comentário:
Achei meio violento, mas interessante, eu gosto mais de carinho tenho meus motivos. Mas quero conhecer melhor seu trabalho.
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