*Recomendado para maiores de 18 anos.
O sol já raiara, empurrando o ar frio da noite até a relva, fazendo com que uma tênue névoa a cobrisse.
Era uma paisagem realmente linda e eu caminhava satisfeito por aquele campo verdejante e calmo sem importar-me com o fato de minha montaria ter fugido em meio à confusão da missão que acabara de concluir.
Era uma paisagem realmente linda e eu caminhava satisfeito por aquele campo verdejante e calmo sem importar-me com o fato de minha montaria ter fugido em meio à confusão da missão que acabara de concluir.
Um bando de meliantes que aterrorizavam uma cidade, até que eram bons na arte da luta, mas não tão bons assim...
Embora calmo, tinha meu corpo sujo de sangue e isso não me deixava confortável, livrei-me então do casaco que vestia, sentindo o frescor daquela manhã em meu corpo.
Lembrei-me então de haverem boatos sobre a existência de uma cachoeira não muito longe dali, na propriedade de uma fazenda, e não vi mal algum em ir até ela para poder lavar-me.
Caminhei por quase uma hora em meio àquela paisagem bucólica e, seguindo pela margem do riacho, logo pude ouvir o som da cachoeira, o que a princípio me deixou feliz, mas ao mesmo tempo curioso pelo fato de poder ouvir, também, uma doce melodia.
Aproximei-me com cautela e o que encontrei deixou-me maravilhado.
Não, embora a cachoeira fosse muito bonita, não fora ela que me encantara, mas sim a bela mulher que nela se banhava.
Agachei em meio à mata e pus-me a admirá-la, mesmo não sendo a atitude correta, não me importei.
Seu corpo era branquinho como leite, bem torneado, e seus cabelos loiros seguiam até o final das costas.
Ela, enquanto se banhava, cantarolava uma doce e alegre melodia, seriam verdadeiros os mitos acerca das ninfas?
Ali fiquei, por vários minutos, apreciando aquela maravilha, até que enfim ela seguiu para a margem e cobriu-se com um sutil vestido branco.
Ela começou então a caminhar na minha direção, foi quando levantei-me do meio da mata e aqueles olhos azuis como o céu se voltaram para mim.
- Senhor, quem és? Não podes estar aqui... – ela disse, tímida, olhando-me de cima a baixo.
- Fique calma, menina, vim somente banhar-me nessas águas, aguardava terminares teu banho, então seguirei meu caminho.
- Realmente, estás precisando, senhor. É melhor seres breve, meu Senhor não permite a presença de machos aqui.
- Compreendo, mas não te preocupes, serei breve.
Passei ao lado dela, rumo à cachoeira, o perfume que seu cabelo exalava era delicioso.
Coloquei minha espada no chão, indicando que ia despir-me, mas ao olhar para trás percebi ela, impassível, me olhando.
- Menina, é melhor ires embora, preciso banhar-me. – apontei na direção do bosque.
- Desculpe senhor, mas te incomodas se eu olhar? És muito bem feito. – aquela carinha de menina era realmente linda.
- “Bem feito”, nunca haviam me chamado dessa forma. Claro, fique, não me incomodo. – respondi com um riso, sem jeito.
A verdade é que sua inocência me incomodava um pouco, mas quem sou para impedi-la de assistir ao meu banho?
Enfim livrei-me de minhas roupas e entrei na água, sob o olhar atento daquela menina, que sentou-se próxima de meus pertences.
Precisava ser rápido, como ela mesma havia me orientado, mas perceber seu olhar de admiração a cada movimento meu fez com que eu me prolongasse um pouco mais.
Quando meu corpo estava enfim limpo me voltei para ela, com a água pela cintura.
- Preciso vestir-me... – apontei para minha calça, próxima a ela.
- Esteja à vontade, senhor. – ela consentiu, como se não entendesse o que se passava.
Cheguei até a margem e, próximo a ela, apanhei a roupa.
- Isso é o que chamam de espada?
Olhei para ela, que tentava erguer minha arma.
- Sim, tenhas cuidado, não queremos que te machuques.
Então me vesti, sem que ela tirasse os olhos de mim.
- Senhor, como te chamas?
- Erik, chamo-me Erik Wallar, e teu nome, qual é?
- Me chamo Haryel, mas não tenho um segundo nome.
- Não vens de nenhuma casa, ou família?
- Não senhor, sempre estive aqui, com meu Senhor e minhas irmãs.
Aquilo me parecia muito estranho, mas não me atrevi a fazer questionamentos, apanhei minha espada e fiz menção de partir.
- Senhor, peço que fique um pouco mais, se não for indelicado.
- Posso ficar, mas e teu Senhor?
- Ele não virá para cá agora, normalmente ele passa a manhã em seu quarto, com a preferida dele.
- Preferida?
- Sim, minha irmã Ágatha, ele a escolheu, ela é quem se deita com ele.
- Ela deve ser linda, para ele a ter escolhido ao invés de ti. – sentei-me ao lado dela, pousando minha espada no chão.
- Perdoe-me, senhor, mas acho que isso foi um elogio, obrigada.
A timidez daquela mulher somada à sua beleza a tornavam única, e sem pensar toquei seu rosto alvo, fazendo-a tremer e baixar a cabeça.
- Senhor, nunca fui tocada por um macho, isso foi gostoso... – ela sorriu.
- Nunca? Então és...
- Sim, pura, mas confesso que vê-lo, tão bem feito, próximo a mim, me desperta sentimentos que não conhecia.
Não pude me conter e instintivamente me curvei para ela, trazendo seu rosto junto do meu, fazendo-o roçar em minha barba.
Ela sorriu, tímida, mas enfim pude me ver naquela imensidão azul.
Não houve necessidade de palavras, quando ela passou a língua pelos lábios eu soube que ela me queria.
A beijei ternamente, como temendo ferí-la, ou assustá-la, e o doce sabor daqueles lábios virgens fazia com que me esforçasse para refrear meu impulsos.
Segui com a mão para sua nuca, meus dedos se embrenharam no cabelo e quando me dei conta o beijo terno já se transformava em volúpia, no que era correspondido, mesmo ela não sabendo bem o que fazer.
Com a outra mão alcancei sua coxa desnuda, senti suas unhas roçarem meu peito, mas quando comecei a beijar-lhe o pescoço ela começou a cravá-las nas minhas costas.
- Senhor Erik, isso é muito gostoso... – ela sussurrou entre gemidos.
Com uma das mãos descobri que Haryel estava tão úmida quanto a relva onde eu a havia deitado e comecei então a brincar com seu sexo.
- Menina, já conheceis a arte do amor?
- Apenas pelo que a irmã Ágatha nos conta, somente ela teve intimidade com um macho, nosso Senhor. – sua respiração era ofegante e ela tremia de excitação.
- Desejas que o guerreiro a ensine?
- Muito... – ela consentiu ansiosamente com a cabeça.
Nossas bocas então voltaram a se encontrar e eu tentava manter certa gentileza ao afagar-lhe o cabelo, mas a volúpia que ela demonstrava ao se deliciar com minha boca tornava isso mais difícil.
- Calma, minha menina. – sussurrei em seu ouvido, passando então a roçar meu rosto no dela, aproximando meus lábios de sua boca, sem beijá-la, apenas a instigando. Segui para o lado e comecei a beijar suavemente seu rosto, seu pescoço, até que nossas bocas se encontraram de novo.
O sabor de seus lábios, de sua língua, o calor de seu corpo junto ao meu, a energia que dele emanava, raras vezes presenciei aquela sensação em toda minha existência.
Parecia não ser algo puramente sexual, era como se a escuridão de minha alma contrastasse com a luminosidade da dela e esse encontro de energias era como uma explosão de carinho e desejo.
Gentilmente peguei em sua mão e a fiz ficar em pé, afastei-a de mim e apenas a admirei, para que sua beleza jamais saísse de minha mente.
Em um único gesto Haryel baixou as alças e deixou que seu vestido branco escorregasse por seu corpo.
Linda, talvez essa palavra seja pouco para descrevê-la.
Ajoelhei-me, lacei meu braço pela sua cintura e aproximei-a de mim, já sem tanta delicadeza.
Meus lábios tocaram sua barriga, senti-a tremer com minha carícia, e com eles percorri todo seu ventre, pausadamente, com minha língua passeando pelo seu umbigo, sua cintura, e ela suspirando de desejo.
Lentamente virei-a de costas para mim e passei a beijá-la com suavidade, roçando delicadamente a barba pela pele macia de suas costas e deu sua bundinha linda, fazendo-a estremecer e gemer baixinho...
Minhas mãos acariciavam o interior de suas coxas delicadas enquanto eu a mordiscava toda, e ela já apertava os próprios seios, gemendo sem pudor.
Pus-me de pé e passei então a roçar meus dentes em seu ombro, em seguida a língua, sentindo o sabor de sua pele quente.
Minhas mãos já seguravam com firmeza seus seios, que também denunciavam seu desejo, ela jogou sua cabeça para trás, oferecendo-me o pescoço, que passei a beijar e morder com avidez...
- Senhor, quero ser tua...
Voltei-a para mim e passei a chupar aqueles seios rijos, intocados, arrancando daquela menina gemidos que provavelmente desconhecia.
Timidamente ela pôs a mão sobre meu membro, duro por debaixo da calça, e começou a esfrega-la nele.
- É assim que eu faço, senhor? – disse ela, mordendo os lábios, olhando-me nos olhos.
- Pode ser ainda melhor. – respondi, deixando minha calça cair.
Suas mão macia então agarrou com firmeza meu membro, passando a masturbar-me.
Ergui a cabeça e suspirei fundo. Na última noite, ao sair para a missão, como poderia imaginar que na manhã seguinte estaria naquele lugar lindo com uma virgem exuberante como aquela?
Ela mordia meu peito enquanto me masturbava e, com a outra mão, tocava seu próprio sexo.
- Podes usar também a boca. – a orientei, olhando-a com um sorriso sacana.
Imediatamente ela agachou aos meus pés e começou a passar a língua pela cabeça de meu membro, seguindo por toda sua extensão, indo e vindo, para então colocá-lo na boca, descendo devagarinho, quase o engolindo.
- Agora chupe.
Como uma boa menina ela obedeceu e não demorou muito para que já o fizesse com maior desenvoltura.
Algumas coisas são instintivas.
Eu já urrava de tesão com o ótimo trabalho que ela fazia com a boca e as mãos, percebia os momentos que mais me agradavam, variando os movimentos, mas não era a hora de gozar ainda, Haryel tinha muito o que aprender.
Delicadamente a afastei e então deitei-a na relva.
- Está fria... – ela deu uma risada sem graça.
Nada respondi, apenas dobrei-lhe as pernas e me posicionei entre elas, para então tocar seu clitóris com a língua.
- Que delícia! – ela gritou.
Sua voz doce demonstrando prazer era ainda mais deliciosa, e eu passei a chupa-la vorazmente, fazendo-a se contorcer de tesão.
Pus o dedo na entrada de sua vagina rosada, apertada, e senti então seu hímen intacto, meu membro parecia que ia explodir.
Brinquei um pouco com sua vagina, sem penetrá-la, mas enquanto ainda a chupava decidi brincar também com sua bundinha, e enfiei delicadamente a ponta do meu, sentindo-a piscar de tesão.
A julgar pelo estremecer de seu corpo, Haryel gozou três vezes, já era então hora de eu estar dentro dela.
Deitei-me ao seu lado e a puxei para cima de mim, posicionando-a em meu colo.
Com uma mão abri sua vagina molhada e com a outra posicionei meu membro na entrada.
- Desça devagar, pode doer. – orientei, olhando-a nos olhos.
Sem desviar seus olhos dos meus ela obedeceu, e pude ver o misto de dor e prazer que sentiu à medida em que meu membro a invadia.
Agora agarrado em sua cintura a ajudava na descida, principalmente para impedi-la de desistir quando chegasse ao seu selo, e ela gritou assim que o rompi.
- Dói, mas é uma delícia. – sussurrou enquanto descia mais.
Por alguns instantes ela ficou imóvel, comigo a invadindo por completo, como se estivesse se acostumando comigo dentro dela.
- Agora mexe Haryel, como mais te der prazer. – ao dizer isso ela passou a lentamente se esfregar em mim, começou então a rebolar, de início de forma tímida, mas conforme seu prazer crescia os movimentos se tornavam mais rápidos e frenéticos e, por fim, ela já cavalgava em meu membro.
A visão de seus seios rosados, firmes, entumecidos, acompanhando os movimentos dos quadris era maravilhosa, e a deixei ali, divertindo-se com meu corpo, gozando quantas vezes preferiu, em meio a gemidos e urros de prazer.
Cansada, ela então deixou-se sobre meu peito, ofegante, suada, mas sorridente.
- Senhor, isso é muito bom... – ela sussurrou.
- Sim, é ótimo, és uma delícia Haryel, mas agora é minha vez.
Ela ergueu o rosto e me olhou com certo espanto, beijei-lhe a boca, levantei-a e a pus de quatro para mim, forçando gentilmente suas costas para que se empinasse.
Seu anel rosado me convidava a possuí-lo, e como bom professor que sou não poderia esquecer-me daquela lição.
- Pode ser que doa um pouco, mas relaxe, não vou te machucar. – falei em seu ouvindo, beijando seu ombro, já posicionando a ponta do meu membro.
Lentamente pus a cabeça, ela reclamou baixinho, mas iniciei então um lento vai e vem para que sua bundinha se acostumasse e pudesse engolir um pouco mais.
Não tive coragem de invadí-la por completo, coloquei menos da metade, mas possuir aquele corpo intocado era extremamente prazeroso.
Cessei então meus movimentos.
- Mexe um pouco, faz como gostares. – e ela aprendia rápido, começou a rebolar com meu membro dentro dela, quase com maestria.
Para minha surpresa ela passou a forçar o corpo em minha direção, desejando mais de meu sexo, fazendo-o entrar ainda mais.
- Se eu mexer aqui fica ainda melhor, senhor. – ela avisou, esfregando seu clitóris enquanto empurrava o corpo.
Comecei então a socar naquela bundinha branca com volúpia.
Ela se tremia toda a cada estocada minha, não sei dizer quantas vezes Haryel gozou, mas quando enfim chegou minha vez eu retirei meu membro e batizei sua bundinha com meu sêmem, que esguichou em abundância, melando seu anelzinho rosado e sua bucetinha deliciosa.
Então ficamos deitados na relva, abraçados, olhando para o céu, tão azul quanto seus olhos.
- Leve-me contigo, senhor Erik, quero ser tua para sempre. – pediu com sua voz doce.
Afaguei-lhe os cabelos, com ternura.
- O mundo lá fora não é lugar para ti, minha bela, fique com seu Senhor, que cuida bem de vocês, eu não tenho muito a lhe oferecer, acredite.
- Tens amor a oferecer-me, senhor, isso não tenho aqui...
- Perdoe-me, mas infelizmente no mundo lá fora é necessário muito mais que amor para sermos felizes.
- Prometa então que virá ver-me novamente, quero que minhas irmãs também o conheçam, um macho de verdade...
- Sim Haryel, prometo. – sorri, satisfeito.
Nos vestimos e lhe dei um último beijo.
Por mais que seu convite fosse tentador não mais visitei aquela cachoeira.
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